As descobertas científicas mais estranhas de 2012
Vocês sabiam que existe um prêmio dado para as descobertas científicas
mais estranhas do ano? Eu também não, até agora. O prêmio se chama Prêmio IgNobel e é entregue para estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir e depois pensar.
O prêmio já acontece desde 1991, e há pouco tempo ocorreu à edição
2012 que premiou célebres pesquisas e estudos e seus respectivos
cientistas. Desse modo os vencedores foram contemplados.
O IgNobel de Psicologia foi para os holandeses Anita Eerland, Rolf Zwaan e o investigador Tulio Guadalupe (Peru), por demonstrar que inclinar-se para a esquerda faz a Torre Eifeel de Paris parecer menor.
Por dedicar-se a estudar a dinâmica de um respingo líquido para entender o que acontece quando uma pessoa anda enquanto carrega uma xícara de café, o russo Rouslan Krechetnikov e Hans Mayer, dos Estados Unidos, levaram para casa o IgNobel em Dinâmica de Fluídos.
Por suas contribuições, o famoso etólogo Frans de Waal e a estadunidense Jennifer Pokorny levam o IgNobel de Anatomia, ao demonstrar na Advanced Science Letters que os chimpanzés podem identificar os outros da sua espécie somente com a foto de seus traseiros.
Já o “disputado” IgNobel de Medicina foi para um estudo publicado no World Journal of Gastroenterology, e realizado pelos franceses Emmanuel Ben-Soussan e Michel Antonietti, que contribuíram com recomendações aos médicos que realizam colonoscopia para minimizar as probabilidades de que seus pacientes sofram uma “explosão de gás” durante o exame.
O IgNobel de Física ficou com pesquisadores americanos e britânicos que calcularam o equilíbrio de forças que dá forma e movimento ao cabelo humano quando está com velho e tradicional rabo de cavalo. E uma empresa da Rússia de nome SKN, levou o IgNobel da Paz por transformar velhas munições russas em diamantes.
O sueco Johan Pettersson foi premiado com o IgNobel de Química por descobrir o que fez o cabelo de alguns habitantes da cidade de Anderslöv (Suécia) ficar verde, o problema estava nas encanações das casas que tinham cobre e ao ser aquecido na hora do banho deixam o cabelo ficar verde, a solução foi lavar o cabelo na água fria.
Já no campo da acústica o IgNobel foi para os japoneses Kazutaka Kurihara y Koji Tsukada por inventar o “SpeechJammer”, um dispositivo que interrompe o discurso de uma pessoa (quando fica muito pesado), fazendo-o escutar suas próprias palavras com um rápido atraso.
Leia o próximo vencedor com calma. Pois o IgNobel de Literatura foi para o Escritório de Contabilidade Geral do Governo dos EUA por fazer uma emissão de um relatório sobre os relatórios sobre relatórios que recomenda a elaboração de um relatório sobre o relatório sobre os relatórios sobre relatórios.
E por último, mas não menos importante, o IgNobel de Neurociências foi para os americanos Craig Bennett, Abigail Baird, Michael Miller, e George Wolford por demonstrar que os pesquisadores do cérebro, usando instrumentos complicados e estatísticas simples, pode ver a atividade cerebral significativa em qualquer lugar, mesmo em um salmão morto.
Agora queremos saber, qual das descobertas você achou mais esquisita? Deixe sua resposta nos comentários.
O IgNobel de Psicologia foi para os holandeses Anita Eerland, Rolf Zwaan e o investigador Tulio Guadalupe (Peru), por demonstrar que inclinar-se para a esquerda faz a Torre Eifeel de Paris parecer menor.
Por dedicar-se a estudar a dinâmica de um respingo líquido para entender o que acontece quando uma pessoa anda enquanto carrega uma xícara de café, o russo Rouslan Krechetnikov e Hans Mayer, dos Estados Unidos, levaram para casa o IgNobel em Dinâmica de Fluídos.
Por suas contribuições, o famoso etólogo Frans de Waal e a estadunidense Jennifer Pokorny levam o IgNobel de Anatomia, ao demonstrar na Advanced Science Letters que os chimpanzés podem identificar os outros da sua espécie somente com a foto de seus traseiros.
Já o “disputado” IgNobel de Medicina foi para um estudo publicado no World Journal of Gastroenterology, e realizado pelos franceses Emmanuel Ben-Soussan e Michel Antonietti, que contribuíram com recomendações aos médicos que realizam colonoscopia para minimizar as probabilidades de que seus pacientes sofram uma “explosão de gás” durante o exame.
O IgNobel de Física ficou com pesquisadores americanos e britânicos que calcularam o equilíbrio de forças que dá forma e movimento ao cabelo humano quando está com velho e tradicional rabo de cavalo. E uma empresa da Rússia de nome SKN, levou o IgNobel da Paz por transformar velhas munições russas em diamantes.
O sueco Johan Pettersson foi premiado com o IgNobel de Química por descobrir o que fez o cabelo de alguns habitantes da cidade de Anderslöv (Suécia) ficar verde, o problema estava nas encanações das casas que tinham cobre e ao ser aquecido na hora do banho deixam o cabelo ficar verde, a solução foi lavar o cabelo na água fria.
Já no campo da acústica o IgNobel foi para os japoneses Kazutaka Kurihara y Koji Tsukada por inventar o “SpeechJammer”, um dispositivo que interrompe o discurso de uma pessoa (quando fica muito pesado), fazendo-o escutar suas próprias palavras com um rápido atraso.
Leia o próximo vencedor com calma. Pois o IgNobel de Literatura foi para o Escritório de Contabilidade Geral do Governo dos EUA por fazer uma emissão de um relatório sobre os relatórios sobre relatórios que recomenda a elaboração de um relatório sobre o relatório sobre os relatórios sobre relatórios.
E por último, mas não menos importante, o IgNobel de Neurociências foi para os americanos Craig Bennett, Abigail Baird, Michael Miller, e George Wolford por demonstrar que os pesquisadores do cérebro, usando instrumentos complicados e estatísticas simples, pode ver a atividade cerebral significativa em qualquer lugar, mesmo em um salmão morto.
Agora queremos saber, qual das descobertas você achou mais esquisita? Deixe sua resposta nos comentários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário